domingo, 25 de outubro de 2015

As aventuras de Tom Sawyer - Resenha



“As aventuras de Tom Sawyer” é um livro para quem gosta de aventura e acima de tudo para quem curte ler história de travessuras. Samuel Langhorne Clemens, que publicou esse livro com o pseudônimo de Mark Twain dá ao personagem Tom Sawyer experiências de sua infância. (Quando eu li essa informação na biografia de Mark Twain fiquei me perguntando, porque não tive aventuras desse tipo na minha infância).

Tom é uma criança inquieta, bastante hiperativa, que mora com a tia Polly e seu irmão Sid, uma criança bem comportada. Entre todas as aventuras a que o livro mais foca é a do cemitério, onde acontece um assassinato, e quem estava lá e viu o que realmente aconteceu? Isso mesmo o Sawyer, com seu amigo Huckleberry Finn (Huck).

Huck é morador de rua, e uma criança disposta a entrar em todas as aventuras propostas por Tom, ambos estão sempre em encrenca deixando a tia Polly de cabelo branco. No meio da história as crianças começam a procurar o tesouro, que eles nem sequer sabem que existe e acabam encontrando um tesouro real.


“Não se conta o que fizeram depois de crescidos, 
porque está é uma história de meninos, 
e não de adultos.” (Pág.:95)

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Desabafo II - Passo por essa crise uma vez no mês


Gente, tenho que confessar, não estou bem resolvido com a minha vida e minha sanidade mental está entrando em crise. Esse é mais um daqueles meus desabafos, críticas nada moralistas onde eu fico bancando o idiota depressivo. Tentei conversar com minhas amigas mas não dá, porque começa a rolar competição, para ver quem consegue dar o discurso mais filosófico.

A culpa toda desse meu drama infeliz, é minha professora, bem, ela passou um documentário para assistir, “Crônica de um verão”, e nesse filme uma personagem social sai perguntando as pessoas se elas são felizes. Você é feliz?. Vocês não sabem o quanto essa pergunta pode ser perturbadora, se feita para um louco como eu. Até ai tudo bem, eu assisti o filme e refleti sobre isso, porém, uma ABIGA chamada Joice, perturbou as leis do universo, ela me fez a pergunta, eu queria dizer sim, mas não saiu a resposta.

Dizer que sim, seria muito fácil, e sairia no automático, mas eu não consegui refletir naquele momento, se eu realmente era feliz. Que droga, por que diabos ela foi me perguntar isso? Te amo Joice, mas você não me pergunte mais esse tipo de coisa. Ok, querida!

Voltando ao meu drama pessoal, eu continuei pensando numa resposta que justifique o meu “Sim”, de fato, eu sou feliz. Sou feliz e sexy. Eu só estou escrevendo tudo isso para dizer finalmente, porque eu sou feliz, mas antes de justificar minha resposta, quero definir para vocês o que eu acho que seja isso, a felicidade.

A Felicidade, em minha opinião, são aqueles conjuntos de momentos que você passa com seu amigo ou amiga que é besta e retardado, aqueles parentes amáveis que fazem você se sentir a vontade (esses são poucos e raros), seus pais que provavelmente te amam apesar das grosserias de sempre, seu gato fazendo o primeiro coco da vida dele quando ainda é filhote. (Gente, esse último do gato, é muito pessoal, eu geralmente faço uma festa quando tenho um gato que está ainda nas primeiras semanas de vida e ele faz o primeiro cocozinho. Eu sou louco por gatos.).

Bem, a felicidade se resume aos momentos amados, que passamos geralmente depois de um sufoco ou que vem do nada e tornam o tédio, uma alegria. Eu sou um super-dramático e me martirizo por tudo, minha mãe me chama de “melancólico” o tempo inteiro, mas eu posso dizer que sou um melancólico feliz. Por quê? Aaah, porque eu tenho sempre por perto pessoas incríveis e adoráveis, que me fazem na maioria das vezes, sorrir.

Eu sou feliz principalmente, por ser quem eu sou, por ter saúde, por não ser corno (eu acho, nunca se sabe), por ter conhecido pessoas horríveis e pessoas maravilhosas nesses 18 anos de vida, por amar e sofrer loucamente por cada uma das minhas paixões, e principalmente por saber ler e por estarmos no século 21 (não só por causa da tecnologia, mas porque as pessoas estão parecendo mais maduras.).

Também sou feliz, por você estar lendo esse texto, por ser cada vez mais sexy, por ter tido uma boa educação, por assistir series perfeitas e ter amigos para falar sobre elas, por ter amigos (no termino do meu último relacionamento me disseram que eu não tinha amigos, logo percebi que não dá pra namorar com alguém que nem te conhece.), por ter assistido “I Carly”, e por viver (espero que ninguém mais banque o perguntador pro meu lado, já que quem faz jornalismo sou eu, 2bjs.).

Sobre o titulo do texto “Passo por essa crise uma vez no mês”, foi ideia de Ilana Sodré fazer um texto com esse titulo (estávamos conversando sobre um assunto e eu falei a ela “Passo por essa crise uma vez no mês”, e ela me disse “isso é nome de texto”, e ai eu resolvi dar esse nome a esse desabafo), e o fato é, eu geralmente estou sempre me pegando numa dessas crises existenciais e essa foi a que mais durou, e eu estava remoendo a resposta e fico muito contente em poder ter o blog para me desabafar.

Já estou entrando em uma nova crise, logo, eu não tenho uma crise por mês, mas sim, uma por dia.

Por, Hércules Andrade

Crônica de um verão - Resenha



Você é feliz? Se sim essa resposta é baseada em qual justificativa? No que você carrega do passado, no que você tem no seu presente ou no que você quer para seu futuro? O documentário “Crônica de um verão”, gravado no verão de 1960 (lançado em 1961), se constrói com a exposição dos fatos, analisados pelos próprios diretores, Edgar Morin e Jean Rouch.

Nas ruas Nadine e Marceline começam a se deparar com respostas muito parecidas. E decide parar de fazer essas perguntas de forma avulsa, elas começam a ir onde as pessoas trabalham e na casa de alguns dos personagens sociais. “Para mim, a felicidade não é um objetivo...” essa é a resposta de um pintor que diz que tenta viver feliz, ele explicita que a felicidade venha a ser um conjunto de satisfações do dia a dia.

E a partir dai o maior questionamento, volta-se, no que diz respeito a como é a “vida” das pessoas, se elas estão satisfeitas com o que tem. Seguindo o gênero cinema realidade o conteúdo do filme é expresso da forma mais dinâmica possível o que é inovador já que os avanços eram bem recentes.

Considerado, pela Sight and Sound 2014 que é uma espécie de filme revista, o sexto melhor documentário de todos os tempo. Jean Rouch conseguiu inserir uma carga imensa no que diz respeito ao cinema realidade, verité (verdade).


“Homens e mulheres que deram momentos de sua existência a uma experiência de cinema-verdade”(Jean Rouch, Crônicas de um verão)

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Imagens do Inconsciente 1: em busca do espaço cotidiano - Resenha

O filme “Imagens do Inconsciente 1: em busca do espaço cotidiano” é um documentário que conta a história  do Museu Imagens do Inconsciente, criado em 1943, no Centro Psiquiátrico Dom Pedro segundo, localizado no Rio de Janeiro.

O documentário analisa o trabalho realizado pelo hospital responsável pelo ateliê, canalizando toda a informação no que diz respeito ao uso da arte para terapia psiquiátrica, e como fonte de estudo científico ao tratamento dos pacientes que pintam.

“Imagens do Inconsciente”, aprofunda-se em mostrar a evolução do paciente, Fernando Diniz, que apresenta uma forte expressão plástica em suas pinturas. O filme que expõe seu conteúdo teórico, através de narrações, dos estudos já realizados trás ao “ouvinte” obras desse paciente analisando suas condições.

A crítica que o criador trás, é a falta do uso da pintura para meio terapêutico nos centros psiquiátricos, naquela época, segundo o texto de Nise da Silveiro (que é o criador do filme), é possível desvendar através das obras as emoções do paciente, sendo assim o uso das artes plásticas fornece aos médicos essa descoberta fazendo com que ele possa trabalhar esses problemas por esse meio.

A toda uma narração, dentro do documentário que não é ficticiosamente dramática, mas carrega uma forte iconografia depressiva afetando quem assiste, despertando o interesse pelo conteúdo. Apesar de ser um longa, realmente longo (rs), é impossível não se sentir preso ao filme.

Obs.: O filme “Imagens do Inconsciente 1: em busca do espaço cotidiano” é o primeiro da sequência, existem ainda outros dois chamados; “Imagens do Inconsciente 2: No reino das mães” e “Imagens do Inconsciente 3: A barca do sol”. As sequências, assim como no primeiro, focam na evolução de outros dois pacientes.



Desculpem-me

Perdão, eu fui uma pessoa muito, muito, má. Na verdade, eu diria que fui um sem vergonha, simplesmente parei de publicar, e vou usar a desculpa esfarrapada de que estava sem tempo, eu realmente estava sem tempo.  Amados leitores, juro solenemente publicar textos bons, na tentativa de compensar o tempo perdido. Tenho sido um vagabundo, ao invés de publicar, eu estava assistindo Revenge, Nip Tuck, Grey’s Anatomy, How to get away with murder, The flash e algumas outras series, eu também estava estudando para as matérias da faculdade.  MENTIRA.


P.S. Amo vocês <3

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

A história de Fernão Capelo Gaivota - Resenha


Pessoas, não me julguem, eu adoro os livros que seguem o ‘gênero’ fábula, alguns podem parecer meio patéticos para serem apreciados por ‘adultos’ mas toda história nos trás algum aprendizado e eu adoro ler algo escrito por algum autor que sabe narrar bem, como bicho. Esse é o caso de “A história de Fernão Capelo Gaivota”.

Bem, antes de tudo, quero que saibam como esse livro chegou em minhas mãos. Uma amiga estava doando alguns livros de sua estante e foi amor a primeira vista, foi assim que esse queridinho veio parar em minhas mãos, tornando-se muito especial. (amo esse livro, é muito bom).

O livro conta a história de Fernão, que é uma gaivota como qualquer outra, porém com um sonho incomum, o de voar cada vez mais alto. “A maior parte das gaivotas não se preocupa em aprender mais do que os simples fatos do voo (...) Para a maioria o importante não é voar, mas comer. Para esta gaivota contudo o importante não era comer, mas voar.”(Pág.:14-15)

Assim como na sociedade que vivemos as outras gaivotas se incomodavam com o desejo de Fernão Capelo Gaivota em querer voar, porém, mesmo com todas as tentativas alheias de tentar botar ele pra baixo, Fernão não se deixou vencer pelo cansaço e lutou pelos seus objetivos .

O destino acabou lhe reservando muitas surpresas. Essa é uma história bem curtinha, o livro é recheado de fotografia do Russell Munson, é muito gostoso de se ler.Não sei se é uma fábula, não acredito que seja, mas parece muito e um importante aprendizado (moral da história) é que devemos persistir nos nossos sonhos. “O truque Chico é que devemos tentar ultrapassar as nossas limitações progressivas e pacientemente.” (Pág.:138)


"O paraíso não é um lugar, nem um tempo. O paraíso é ser perfeito." (Pág.:89)

terça-feira, 15 de setembro de 2015

O Diabo veste Prada - Resenha

Filme de 2006
Andrea Sanchs tem 23 anos e agora que é uma recém formada em Jornalismo ela se joga no mercado de trabalho de Nova Iorque em busca de seu primeiro emprego. Andy acaba sendo chamada para trabalhar na Runway que é (se não, a melhor), uma das melhores revistas de moda que existem.

Claro que trabalhar em uma grande revista de moda vai ajudar e muito, o seu currículo, o que ela não faz ideia é do que terá de aguentar para continuar nesse emprego que “qualquer garota daria a vida para ter”. O mais divertido é ver a adaptação que a personagem faz em seu guarda roupa, Andy que parecia um tipo de mulher comum torna-se uma garota bem cool.

Todos sabem que não é fácil equilibrar todas as nossas relações e Andrea se vê louca, dentro de algumas situações que a Miranda Priestly, que é sua chefe, a coloca. O namorado de Andrea, Nate (Adrian Grenier), a apoia desde o inicio, mas as coisas se complicam quando ele percebe que a namorada está o deixando em segundo plano, por causa do emprego.

Miranda, que é a chefe diabólica, é uma mulher totalmente dedicada a seu trabalho e ela não consegue facilitar as coisas para as pessoas ao seu redor por estar sempre priorizando o bem estar da revista. Andy que é sua assistente júnior, ainda tem de aguentar o estresse e ignorância de sua  colega de trabalho.

Os trabalhadores da Runway se veem loucos com a Miranda por perto, todos tentam agrada-la, de qualquer forma, mas poucos raramente conseguem. Em uma das cenas a Andy está em um jantar com o pai e a sua chefe liga de uma de suas viagens pedindo para que ela lhe consiga um voo no meio de uma terrível tempestade.

O desenvolvimento da história é muito engraçado ver as atrapalhadas da Andy e as maldades de  Miranda. Com sua atuação nesse longa Meryl Streep ganhou em 2006 o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Comédia. Depois de dez anos de espera a sequência do filme finalmente vem vindo ai, "A Vingança Veste Prada: o Diabo está de volta". A estreia do segundo filme está programada para julho de 2016.

Por, Hércules Andrade

sábado, 12 de setembro de 2015

Todo dia - Resenha


Caros leitores, imaginem acordar todos os dias em um corpo diferente. Independente de gênero, opção ou família, imaginem como seria acordar em um corpo desconhecido com desejos, doenças e caprichos diferentes. Como será não ter um corpo? Bem, “A” como é chamado o personagem que protagoniza toda a história, vive essa aventura todos os dias.

Ele ou Ela, transmuta sua alma por diferentes corpos e sem um rumo certo a única coisa que A, consegue tirar de cada uma dessas vidas é aprendizado. Na história esse personagem não sabe explicar ao certo o por quê dele possuir essa habilidade, todo seu conhecimento a respeito das mudanças, foram adquiridos pelos anos, ele(a) conta que desde o seu nascimento ele não habita em um só lugar por mais de 24 horas.

Cada capítulo do livro conta um dia de A, em um corpo. Todas as pessoas que ele habita tem, somente, em comum a idade. Pode parecer estranho mas quando a à referência a cima ao personagem como ele ou ela, é por quê ele(a) não tem um gênero sexual e é alguém livre de preconceitos estereotipados pela sociedade, devido ao fato de habitar a diferentes tipos de corpos A, consegui ver e ‘sentir’ o que as pessoas passam.

“As informações estão ai. Acordo, abro os olhos, percebo que é uma nova manhã, um novo lugar. A biografia faz sua parte, um presente de boas-vindas do lado da mente que não é o meu. Hoje sou Justin.”(Pág.:7) Essa é a primeira vida apresentada aos leitores, e em como todas as outras A, procura as informações necessárias para sobreviver nesse corpo e dá seu melhor para que as pessoas não o estranhem.

É no corpo de Justin que A se apaixona loucamente por Rhiannon, que é namorada do Justin, e depois desse encontro tudo começa a mudar, ele(a) passa a encontrar formas de se aproximar da garota em cada vida que habita. No decorrer do livro há outra vida a qual A habita, e que o acompanha por um bom tempo, o nome do dono do corpo é Nathan e o personagem crê que o “Diabo” o possuiu.

Esse é um dos livros mais criativos que eu já li, ganhei de presente de aniversário e não conhecia o autor até uma amiga me presentear. A trama é muito atraente, não é um livro que vai fazer você rir ou chorar, mas sim refletir a respeito do que você faz, e o que te torna ser quem você é.

Meu corpo preferido foi o do dia 6.006, quando A, é Hugo, também gostei da vida de Ashley, Valeria e Michael o dia 6.022 como Michael é muito legal e bem louco. 
(Pág.: 62) 
Por, Hércules Andrade

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Qualquer Gato Vira-Lata 2 - Resenha


"O que você tem que fazer da sua vida,
faça hoje, aqui, agora,
 com a pessoa que você ama.
É isso que importa
 nada vale mais que isso."

A sequência do filme “Qualquer Gato Vira-Lata”, volta com a Tati (Cleo Pires), que está namorando com Conrado (Malvino Salvador), e juntos viajam ao México, pois Conrado vai apresentar um seminário que fala sobre o seu estudo de sexualidade humana, junto a esse debate estará outra autora apresentando seus estudos.

Nessa viajam, o casal se hospeda em um resort maravilhoso e Tati que pretende pedir seu namorado em casamento, acaba recebendo uma resposta inesperada, “Posso pensar”, é o que diz Conrado após o pedido. Nervosa com toda a situação a personagem decide voltar ao Brasil. Sua amiga Paula (Letícia Novaes), que foi convidada para a surpresa, tenta consola-la e impedir Tati de viajar, mas seu esforço não dá muito certo.

No caminho de volta a personagem que está saindo do hotel totalmente frustrada, encontra a ex esposa de Conrado, Angela (Rita Guedes), que por coincidência vai apresentar seu livro à Tati, dedicado totalmente a autoajuda. Tati resolve seguir no decorrer do filme, os conselhos da autora, tornando-a sua amiga.

Inicialmente tudo parece dar certo, mas depois seus planos começam a desandar e a personagem percebe que seria melhor ter seguido seus próprios instintos. No decorrer da Comédia romântica, o ex-namorado de Tati, Marcelo (Dudu Azevedo), aparece querendo recuperar sua amada.

O final do filme é bem esperado (sim, ele pede ela em casamento), o que desfaz o clichê são todas as atrapalhadas amorosas e complicações que eles passam pra tentar reatar. Um pouco antes do fim, o cantor Fábio Jr., aparece como pai da personagem Tati, dando conselhos a filha (o cara arrasa!).

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Gossip Girl-Vol.1 As delícias da fofoca - Resenha (Livro)

"Vou ficar de olho em todos nós."(pag.:09)
No volume um, de Gossip Girl, As delícias da fofoca. Você leitor vai conhecer o mundo fútil e secreto dos adolescentes da mais alta sociedade. O livro é narrado pela garota do blog, uma observadora obcecada pela vida dos estudantes riquinhos da Constance Billard School.

Dessa série de livros da Cecily von Ziegesar, surgiu a série televisiva “Gossip Girl”, criada por Josh Schwartz e Stephanie Savage. É uma leitura viciante, apesar da superficialidade de alguns personagens, o livro é cheio de fofocas e intrigas que provavelmente vai te prender do inicio ao fim.

Na história conhecemos a rica e popular Blair Waldorf que vive um estrelato particular, pois a personagem age como se estivesse num filme onde ela é a atriz principal. Todo reinado tem seu fim e é o que acontece quando Serena Van der Woodsen volta do internato onde estudava, acaba tirando a coroa de Blair (ou pegando-a de volta).

Serena “...era a garota que todos os caras queriam ter e toda garota queria ser.”(Pag.:26), Ao voltar, Serena encontra tudo diferente, Blair que era sua melhor amiga agora se mostra insuportável diante da sua presença. Entre as duas garotas ainda há o Nate que é namorado de Blair, mas que já se relacionou com a sua amiga.

A garota do blog nos apresenta outros personagens como Dan e sua irmã Jenny que não perde a chance em tentar se tornar amiga da Serena. Você também vai conhecer Chuck Bass que é um playboy com aspiração a pegador, Kati Farkas e Isabel Coates que seguidoras fiéis de Blair, e alguns alunos da Constance Billard School. 

"Nosso cocô ainda fede, mas não dá para sentir o cheiro
 porquê de hora em hora a empregada borrifa um desodorizador
 refrescante feito exclusivamente para nós
 por perfumarias francesas."(pag.:07)

Por, Hércules Andrade

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Ônibus 174 - Resenha (Documentário)

Filme de 2002

O documentário “Ônibus 174” conta a história do Sandro que sequestrou um ônibus, e se tornou nacionalmente conhecido por tal evento que gerou uma grande tragédia. Dirigido por José Padilha, esse longa-metragem não trabalha a reconstituição dos fatos de uma forma generalizada, mas sim a trajetória de vida do algoz.

No que diz respeito a características, no filme a roteirização carrega em grande parte um extenso conteúdo exibido no modo expositivo de criação onde a carga em maior parte é de reportagens realizadas por emissoras televisivas que retrataram os fatos, ocorridos no dia 12 de junho de 2002.

A narração inicia-se com um dos conhecidos, um dos amigos, do Sandro. O documentário possui forte envolvimento no que diz respeito ao tipo participativo do gênero. As entrevistas tanto das vítimas do crime como dos parentes de Sandro levam a uma reflexão.


As entrevistas dadas pelas fontes que em parte contam histórias de infância do personagem social principal levam ao caminho de que ele se tornou a consequência dada aos parâmetros do que lhe foi proporcionado na vida. 

Por, Hércules Andrade

sábado, 29 de agosto de 2015

O misterioso caso de Styles - Resenha

O misterioso caso de Styles é o primeiro livro da Rainha, Agatha Christie. Se você espera que o primeiro livro dela não deva ter sido tão bom, você se enganou. O enredo é surpreendente, cheio de personagens, cheio de reviravoltas e não é a toa que a autora acabou consagrada e se tornando a preferida de muitos. (MINHA PRECIOSA). 

Bem, é nesse livro que o magnífico Hercule Poirot aparece pela primeira vez, não se esquecendo do amável Capitão Hastings que começa também nessa trama seu inicio como narrador da história, mostrando os fatos diante do seu ponto de vista, o que é de extrema importância.

Sim, apesar de alguns garfes e atrapalhadas cometidos pelo capitão, todo o enredo é otimamente entendido através do personagem, enquanto Poirot sempre se mostra um passo a frente, Hastings trás os fatos e os junta dentro de sua concepção que é bastante conturbada. (risos).

Sem o desenvolvimento do personagem, não conheceríamos bem a trama, pois é sempre o Capitão Hastings que está a par da situação ele sempre é quem tem maior contato com às vítimas, porém sem Poirot demoraria muito tempo a resolver os casos.

A história se passa na mansão Styles que tinha sido adquirida pelo Sr. Cavendish no começo de sua vida matrimonial, ao falecer deixou toda herança para sua esposa Emily, que cuidou de Lawrence e John Cavendish, filhos de seu falecido. Que são criados desde pequeno pela madrasta, considerando-a como mãe.

John praticou advocacia, mas optou por uma vida mais calma, junto a sua bela esposa Mary. Lawrence o filho mais novo formou-se médico, no entanto ele não exercia tal profissão passando a viver em casa com suas ambições literárias.

Emily tornou-se a esposa de Alfred Inglethorp que na Mansão Styles moram juntos a John (e sua esposa), e Lawrence. Na casa além dos empregados e da família estão os amigos e acolhidos da Sr.ª Emily Inglethorp. Evelyn Howard (Evie) que é uma acolhida da Senhora Inglethorp, tem função de faz-tudo e é considerada uma boa amiga da família.

Mlle Cynthia que também é moradora da casa foi acolhida pela Sr.ª Inglethorp por ser filha de uma amiga de infância. Outro personagem que aparece de forma recorrente, mas bem suspeito é o Dr. Bauerstein, que é um velho amigo de Emily, considerado um dos maiores especialistas de veneno ainda vivo.


A tragédia acontece de uma forma bastante inesperada. Todos acabam sendo suspeitos e de fato existem provas que farão com que todos passem pela real acusação do assassinato, mas o interessante mesmo é a explicação dada por Hercule Poirot, sobre como ocorreu o crime, e de como todo o plano do assassino foi desenvolvido.

Por, Hércules Andrade

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Um aniversário - Parte 1

Hoje é meu aniversário, estou de folga do trabalho e simplesmente vou descansar. Estou no quarto, ouvi o telefone tocar, então o atendi:
– Alô? – disse enquanto me espreguiçava.
– Bom dia, eu falo com o Senhor Gustavo Steve? – Falou uma voz que captei como sendo a de uma mulher.
– Sim. Com quem eu falo? – Disse pensando alheiamente no que queria a tal mulher do outro lado da linha. Deve ser alguma conhecida querendo me parabenizar por mais um ano de vida, o que já era de se esperar.
– Senhor, estou ligando pra lhe informar que sua mãe foi encontrada morta.
– Isso é um trote? – Conhecendo minha querida e brincalhona mãe, imaginei que essa fosse mais uma de suas brincadeiras já que aquilo não podia ser verdade. – Só pode ser brincadeira, né?
– Sim, felizmente é uma brincadeira. A Sr.ª Steve nos contratou pra passar esse trote, nós somos uma empresa de telegrama e lhe desejamos um feliz aniversário. – Fiquei extremamente aliviado ao escutar isso, afinal, estamos aptos a tantas surpresas boas e ruins. – Tenha um bom dia!
Após esse susto fui tomar o café e depois decidi ir botar o lixo para fora e ao sair me deparei com uma caixa azul, que associei a uma embalagem de presente. Curioso, fui abrir, imaginei que fosse alguma surpresa.
Totalmente chocado e aterrorizado não acreditei no que estava vendo. A cabeça da minha mãe estava ali, bem na minha frente. Decapitada ...   

CONTINUA...

Por Hércules Andrade

domingo, 23 de agosto de 2015

Os garotos da minha vida - Resenha (Livro)


Como a própria Beverly Donofrio diz, “O problema começou em 1963”, nesse ano a autora conta em sua autobiografia que acabou ficando grávida, o que a fez passar muitas dificuldades já que o pai da criança, Raymond, era um marginal.

Filha de pais católicos, pode-se considerar em alguns capítulos que Beverly é uma ‘desviada’. Aos 15 anos quando se tornou mãe de Jason, a personagem decide dar uma criação livre a seu filho, sendo um tanto irresponsável, pois a personagem se drogava constantemente.

A autora pode ser descrita como, uma pessoa hilária por natureza, que só aprendeu com as consequências, pois, só “tomou juízo” para se divorciar de Raymond quando descobriu que seu marido usou o dinheiro do remédio de seu filho para comprar Heroína.

“Eu tinha lido que os filhos de pais divorciados tendiam a se considerar culpados pela separação, e me prometi dizer a Jason que a culpa não era dele.” (Pag.: 102). Beverly desde o inicio se mostra irresponsável mas isso não a torna uma mãe ruim.

Em meio a reviravoltas a autora do livro passa por diversas fases, e sua fase Hippie, a tornou uma mulher livre fazendo com que ela não se importe com as opiniões alheias, e sendo um tanto independente levando-a, a algumas loucuras ligadas a sua vida sexual.


Aos poucos Beverly amadurece. Com seu jeito único de ser, em 1974 ela entra na Faculdade Comunitária de Middlesex (depois de muito esforço), decidida a se tornar escritora, e começa a traçar seu caminho, para um futuro melhor.

Obs.: Atualmente, Beverly Donofrio tem 64 anos e esse livro é sua autobiografia dividida em duas partes.

Por, Hércules Andrade

sábado, 22 de agosto de 2015

Adolescentes Malvadas - Resenha



Ano de lançamento: 2008
Direção: Irving Rothberg, Jason Dudek
Duração: 1h 40m
Roteiro: Jason Dudek
Gêneros: Comédia

Lana Stevens (Haylie Duff) é presidente da Ômega Kappa (O.K.), que é a fraternidade mais desejada pelas meninas enquadradas no perfil de ‘patricinhas’.  A história começa a ser contada numa pré-seleção para novas integrantes da casa.O filme mostra bem a perfeição e a realeza das irmandades, e todas são bem exigentes nas escolhas.

Zoey (Madeline Zima) e Mai (Monica Lo) são amigas e principalmente, fiéis seguidoras de Lana. Juntas, às três possuem toda plasticidade e egocentrismo típicos de garotas ricas e mimadas. A história é contada inicialmente com um narrador observador, partindo da ideia de que seja Lana quem dita no decorrer do filme.

Seguindo um padrão bem discriminatório, as aspirantes desejadas na casa têm de ter uma única característica: beleza. No período de seleção das novas irmãs Kappa, Catherine Whittington (Jane Sibbett), uma antiga garota da irmandade, agora volta para inserir, Katie (Kate Albrecht) que é sua filha, na Ômega, que por sua vez tem de ser aceita por todas já que sua mãe fazia parte da fraternidade quando mais nova.

O grande problema visto pelas garotas da fraternidade é o fato da Katie não atender os aspectos estéticos para se tornar uma igual. Lana e suas amigas planejam para as novas iniciadas uma festa e juntas tentam estragar a noite da novata feia, o que acaba não dando certo já que Katie é obcecada pela O.K.

Durante a festa Katie acaba sendo morta e encontrada pelas três meninas, que falham ao tentar escondê-la. Sem saber quem matou a garota todas começam a acusar umas as outras gerando uma grande confusão aos policiais que não conseguem resolver o caso.

Por sorte, Jeff Cook (Brett Claywell), que é namorado da Lana, havia filmado o momento exato do assassinato fazendo com que o assassino fosse facilmente descoberto. 

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Sobre o meu grande amor

Estou apaixonado e ele é fantástico, me capturou em sua armadilha e me leva aos mais loucos paraísos, me faz sentir as mais insanas sensações, ele me apresenta as pessoas mais maravilhosas, me surpreende das mais diversas formas. Esse meu amor, está sempre me contando histórias.

Não me refiro necessariamente a uma pessoa. Apesar de ás vezes perder a paciência com alguns autores, por não criarem um enredo tão interessante, eu os amo mais ainda por nos trazer a reflexão, e estar sempre enchendo quem os termina de mais conhecimento.

Cada pagina um suspiro, cada capitulo uma surpresa. Não sei mais como descrever meu afeto por eles, acredito até que vocês já saibam do quê estou falando, só os livros seriam capaz de promover tanto prazer, e de fazer com que alguém sinta tantas emoções num piscar de olhos.

E a você (que não necessariamente é uma pessoa), declaro todo o meu amor, e indico a todos que os ame, porquê vale apena lutar até o fim por uma boa leitura.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Carta para a tua paixão

O Blog A Escritora Sonhadora faz nesse mês de agosto, quatro anos e em participação ao desafio lançado por Ilana, tá ai minha carta do primeiro desafio (Carta para a tua paixão): 

Minha amada,

Nessa carta venho declarar meu amor por você. Eu te conheci no segundo ano do ensino médio, ouvir você foi como tomar sorvete de morango, foi como estar naquelas chuvas de verão onde o céu não chega a ficar nublado, e hoje quando te ouço me sinto beijado, amado e com vontade de amar.

Você é o meu Hino Nacional. Embebedo-me com a sua voz suave, claro que não serias qualquer bebida, para mim serias um vinho branco, um dos mais caros, de fato. Na sua doce melodia, me sinto embalado no prazer.

Sim Lana, como diz uma música muito brega que o meu vizinho escuta alto em sua casa, “foi só você chegar que eu me apaixonei...”.Como você mesmo diz em uma de suas músicas (Video Games), “Heaven is a place on earth with you”  (O céu é um lugar na terra com você).


Eu sei bem que nós nascemos para morrer, mas será doloroso ir ao paraíso e não poder te escutar por lá. 

P.S. Eu te amo Elizabeth <3 

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Desabafo I - Amigos vem e vão

Eu me revoltei, um dia desses estava visualizando meu Feed de noticias, e me deparei com uma publicação que dizia mais ou menos, o seguinte: “é normal ter menos amigos depois dos trinta”, lendo isso eu pensei "putz, a coisa já não tá fácil agora, imagina aos trinta.". O que realmente faz os amigos se afastar?, imagino que você ao ler isso vai dizer a si mesmo, "um amigo de verdade não some... e blá blá blá”, eu discordo completamente disso, amigos somem sim.

Afinal de contas, o mundo não gira em torno de uma amizade, ás pessoas vivem suas próprias vidas e não devem depender das outras, aaaah, mas é muito fácil falar. Essa semana me peguei magoado, poxa como assim minha best me esqueceu, eu que sou mais dramático que as atrizes de novela mexicana, choro e faço o maior drama,  percebo que essa saudade é um choro desmerecido, tudo na vida passa.

Já chegou muita gente perguntando, “Por que você sumiu?” e eu me seguro pra não responder: “Porque você não me procurou.” É isso que sempre acontece comigo, já cheguei a me questionar se essa não é uma forma grosseira e certa de pensar (até hoje não sei a resposta). Não sei se você, leitor, vai me entender isso depende muito do tipo de pessoa que você é, não espero que você pense da mesma forma que eu, até porque isso seria muito chato.

O fato é, aquelas desculpas de “o tempo está corrido” já não cai bem, quem gosta mesmo procura e não por necessidade mas por saudade. Voltando ao primeiro paragrafo, imagino que aos trinta anos não vou ter um grande circulo de amizades, mas espero guardar alguns dos meus grandes amigos no coração. Sim, eu quis dizer isso mesmo, alguns são grandes amigos por trazerem a sensação de conforto quando estão por perto, outros só são grandes perdas de tempo. Vá por mim, sempre tem um amigo que não merece a sua amizade. 

"Nem todas as amizades duram para sempre. O que dura para sempre é a dor de quando a pessoa se vai."(The Flash - 01x05)


terça-feira, 7 de julho de 2015

O mundo pelos olhos de Bob - Resenha




A continuação do best-seller “Um gato de rua chamado Bob”, é uma autobiografia, onde James Bowen conta suas novas aventuras, expondo o que ele imagina que deve se passar na mente de Bob, que é um gato que se mostra totalmente leal a seu companheiro.    

Bowen que é um ex-viciado em Heroína, passa por situações que a todo tempo o faz lembrar de seu passado sombrio. “Um viciado está sempre vivendo no fio da navalha.” (Pg. 60). Ele conta nesse livro também algumas coisas que aconteceram em sua trajetória, como vendedor da The Big Issue, na estação de metrô, Angel.

Bob é um grande amigo e um fiel companheiro. No primeiro livro o gato mostra ser mais que especial e nesta sequência, esse fato é comprovado. Depois de um passado difícil James diz que Bob o salvou. “(...) sem ele eu estaria completamente perdido”. O amor com que o dono fala de seu gato é tão paternal. Tão bonito.

(...) sei que, enquanto estiver por perto, Bob estará no cerne de todas as coisas boas que acontecem. Ele é meu companheiro meu melhor amigo, meu professor e minha alma gêmea.” (Pg. 220).


segunda-feira, 6 de julho de 2015

Meu passado me condena 2 - Resenha


A sequência do filme, “Meu passado me condena”, foca no desgaste do casamento. As chatas brigas, pelos mesmos motivos, estão levando Miá (Mia Mello) à loucura e ela decide por um fim em seu relacionamento no seu aniversário de 3 anos de casamento, no meio da discussão Fábio (Fábio Porchat) recebe uma ligação, uma notícia nada agradável, sua avó faleceu.

Para chegar a tempo no velório, o casal viaja pra Portugal. O casal reencontra seus amigos charlatões, Suzana e Wilson, que vão aprontar muitas. Assim como no primeiro filme, a história se passa numa viajem. Fábio Porchat mostra todo seu talento nessa comédia, que eu acredito ter sido bem mais romântica.

Quando chegam à aldeia onde Fábio cresceu, aparece Ritinha, sua namorada de infância, o que não vai deixar Mia muito feliz.  O casal se vê na oportunidade de salvar o casamento, mas acabam tendo que lidar com situações desastradas. 

Por: Hércules Andrade 

sábado, 27 de junho de 2015

Dias de Chuva

Está chovendo muito lá fora, mas é só lá fora, aqui dentro o sol brilha. Felizmente, aquelas nuvens cinza, tão insuportáveis, que espremem as minhas lágrimas, já não tem mais espaço no meu céu. Agora, eu dou lugar ao sol. Claro que no futuro virão muitos tempos nublados e até mesmo dias em que eu vou chover, disso tenho certeza, mas adoro essa luz e esse calor gostoso que o sol trás, depois de um dia chuvoso. 

O Gato - Resenha



“O Gato”, não é um filme muito aterrorizante, é levemente recheado com um pouco de suspense. Tudo começa com  So-Yeon (Park Min Young), que é funcionária de um Pet Shop, cuidando de uma gata, a Bidanyi. Após os tratos dados ao felino, sua dona vai busca-lo. Mais tarde So-Yeon descobre que aconteceu um acidente muito estranho e a dona de Bidanyi, foi encontrada morta. O policial Joon-Suk pede que a garota cuide do gato, pois o animal não tem com quem ficar.

So- Yeon, que é a protagonista, leva o gato para sua casa. No decorrer da história ela começa a ser assombrada por uma garotinha. Essa criança aparece toda vez que Bidanyi está por perto e logo, ela começa a associar essa aparição com o animal. A personagem é claustrofóbica, em algumas cenas essa fobia faz com que ela veja coisas, que na verdade são de sua imaginação. Quem assiste ao filme, consegue juntar as peças desse quebra-cabeça e provavelmente vai descobrindo aos poucos o que à por trás dos misteriosos gatos amaldiçoados.

Apesar de ter uma história legal, o filme foca muito na ideia de formar um casal e o criador acaba não desenvolvendo o que aconteceu com os gatos, ele apenas explica o porquê da maldição. O filme foca demais na So-Yeon e cortam alguns assuntos que poderia ser mais desenvolvidos. 

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Ouija: O Jogo dos Espíritos - Resenha



Na história, o famoso jogo, Ouija, é usado por uma jovem chamada Debbie Galardi (Shelley Hennig), que no decorrer da história é encontrada enforcada e sua morte é considerada suicídio. Incapaz de acreditar no suicídio da amiga, Laine (Olivia Cooke), começa a investigar a morte e acaba encontrando o tabuleiro.

Curiosa, a personagem quer contatar, Debbie através do Ouija. Ela reúne seus amigos e juntos vão a casa onde a amiga morreu para conversar com seu espirito, ao chegar lá e, iniciar a conversa eles se deparam com uma presença que se diz ser o espirito da falecida e acabam se despedindo e voltando para suas casas.

No decorrer do tempo coisas inusitadas começam a acontecer e o espirito começa a encontrar formas de se comunicar com os jovens. Curiosos, eles voltam a casa para jogar novamente e ai descobrem que, na verdade, quem se comunicava com eles era outro espirito.

No decorrer do filme, é descoberto pelos personagens, a história dos antigos donos do tabuleiro e mortes provocadas pelos espíritos, acabam acontecendo, para evitar que eles morram, Laine vai ter que eliminar o que fortalece o fantasma, que os assombra.

O terror pelo sobrenatural, é um tanto comum se comparado a outros filmes que usam esse tema como fonte de inspiração porém, o que diferencia esse filme dos outros é a utilização do jogo para a comunicação com os mortos. 

Por: Hércules Andrade

Minha história com a minha vó

Não sou desses netos que visitam a vó nos finais de semana, que fica com vó quando os pais precisam sair, ou que gosta de comida de vó mai...