terça-feira, 7 de julho de 2015

O mundo pelos olhos de Bob - Resenha




A continuação do best-seller “Um gato de rua chamado Bob”, é uma autobiografia, onde James Bowen conta suas novas aventuras, expondo o que ele imagina que deve se passar na mente de Bob, que é um gato que se mostra totalmente leal a seu companheiro.    

Bowen que é um ex-viciado em Heroína, passa por situações que a todo tempo o faz lembrar de seu passado sombrio. “Um viciado está sempre vivendo no fio da navalha.” (Pg. 60). Ele conta nesse livro também algumas coisas que aconteceram em sua trajetória, como vendedor da The Big Issue, na estação de metrô, Angel.

Bob é um grande amigo e um fiel companheiro. No primeiro livro o gato mostra ser mais que especial e nesta sequência, esse fato é comprovado. Depois de um passado difícil James diz que Bob o salvou. “(...) sem ele eu estaria completamente perdido”. O amor com que o dono fala de seu gato é tão paternal. Tão bonito.

(...) sei que, enquanto estiver por perto, Bob estará no cerne de todas as coisas boas que acontecem. Ele é meu companheiro meu melhor amigo, meu professor e minha alma gêmea.” (Pg. 220).


segunda-feira, 6 de julho de 2015

Meu passado me condena 2 - Resenha


A sequência do filme, “Meu passado me condena”, foca no desgaste do casamento. As chatas brigas, pelos mesmos motivos, estão levando Miá (Mia Mello) à loucura e ela decide por um fim em seu relacionamento no seu aniversário de 3 anos de casamento, no meio da discussão Fábio (Fábio Porchat) recebe uma ligação, uma notícia nada agradável, sua avó faleceu.

Para chegar a tempo no velório, o casal viaja pra Portugal. O casal reencontra seus amigos charlatões, Suzana e Wilson, que vão aprontar muitas. Assim como no primeiro filme, a história se passa numa viajem. Fábio Porchat mostra todo seu talento nessa comédia, que eu acredito ter sido bem mais romântica.

Quando chegam à aldeia onde Fábio cresceu, aparece Ritinha, sua namorada de infância, o que não vai deixar Mia muito feliz.  O casal se vê na oportunidade de salvar o casamento, mas acabam tendo que lidar com situações desastradas. 

Por: Hércules Andrade 

Minha história com a minha vó

Não sou desses netos que visitam a vó nos finais de semana, que fica com vó quando os pais precisam sair, ou que gosta de comida de vó mai...