terça-feira, 16 de junho de 2015

Deus Não Está Morto - Resenha


"Crer ou não crer?"

Josh Wheaton (Shane Harper) é um jovem cristão que está em seu primeiro semestre, na universidade. A história gira em torno do garoto, mostrando alguns outros personagens e a forma que eles veem a fé.  Em seu primeiro dia de aula, o garoto vai entregar seu quadro de horários e ele acaba escolhendo como matéria eletiva, filosofia, o que ele não sabe é que não vai enfrentar só uma simples matéria, mas sim um professor totalmente arrogante.

Em sua aula de apresentação, Jeffrey Radisson (Kevin Sorbo), o professor de filosofia mostra uma lista aos alunos, com quinze filósofos, poetas, cientistas e escritores que em si carregam algo em comum, eles são ateus. “Deus está morto!”, o professor apresenta essa metáfora e, a ilustra com comprovações, que apontam sentidos lógicos, em seguida ele pede para que todos escrevam num papel essas três palavras, mas Josh, se opõe ao seu pedido e, o professor diz que ele tem de apresentar antíteses explicativas em todas as aulas, que comprovem a existência de Deus. Começa dai em diante, a cada aula, o seminário do jovem, que tenta explicar diante de seus estudos acadêmicos, o que ele pensa.

No decorrer da história ainda é revelado o drama, que é a vida do professor. “Eu odeio Deus. Tudo que sinto por ele é ódio.”  Isso é o que o professor diz sentir, porém ele não apoia sua opinião em cima de seus conhecimentos, o personagem preconiza esses sentimentos, em cima de um rancor que carrega com sigo. O interessante nesse filme, é que as teorias que são apresentadas pelo professor, e pelo estudante são verdadeiras, o que acaba mexendo com quem assiste.

Na história conhecemos diferentes personagens, um exemplo é Ayisha (Hadeel Sittu), uma jovem muçulmana que tem fé cristã e acaba não sendo aceita por sua família, por causa disso. As desilusões que alguns personagens tem com sua própria fé e o amor que outros não deixam de ter, mostra que as vezes nós brigamos por dentro e a melhor formar de apaziguar essa guerra, não é lutando, mas sim entendendo.


O filme “Deus não está morto” foi inspirado em processos jurídicos em que, universitários em meio acadêmico, foram condenados por causa de sua fé.   

2 comentários:

  1. Nossa... Eu preciso mesmo ver esse filme. Muito boa a resenha, Hércules. Me fez lembrar muitas histórias e até mesmo coisas que ouvimos sobre pessoas que às vezes perdem a fé em algumas coisas. Acho que vou assistir ele no recesso, parece um filme bom e eu vou tentar descobrir no meio de todas essas teorias, se Deus está morto ou não.

    Beijoos!

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