Criada por Max Miedinger em 1957, esse 'tipo', se torna nos anos 60 e 70 uma das tipografias de maior sucesso. Atualmente vê-se a Helvética como uma das fontes mais modernistas.
A produção documentária de Gary Hustwit, Helvética, tem o objetivo de fazer com que o público perceba a aplicação do designer no cotidiano e as diversas impressões que se tem ao diferenciar a tipografia na escrita. Descrições do próprio filme citam-na como uma das mais usadas para a criação de logotipos, peças publicitarias,outdoors e etc.
Muitos designers optam pela Helvética, pelo fato dela ser bem legível, e é assim que ela se torna um padrão na comunicação gráfica. Feita para a tipografia Suíça, essa fonte é considerada a maior representante tipográfico do modernismo, época em que o designe gráfico começa a ser entendido como ciência.
Muitos designers optam pela Helvética, pelo fato dela ser bem legível, e é assim que ela se torna um padrão na comunicação gráfica. Feita para a tipografia Suíça, essa fonte é considerada a maior representante tipográfico do modernismo, época em que o designe gráfico começa a ser entendido como ciência.
Segundo Paulo Heitlinger, em seu livro (Tipografia:origens formas e uso das letras),"(...) a imaginação criativa, dos que optavam pela Helvética, ficava reduzida a explorar as formas acentuadamente geométricas, a compor em ângulos diagonais e a tirar partido da vasta gama de pesos e cortes da letra que passou a ser a fonte universal e global da segunda metade do seculo XX."
Os designers sentem vontade de expressar sua subjetividade e muitos dos depoimentos revelam que o desejo de se sentir animado ao ler algo é inovado pela Helvética, seus traços refletem toda uma euforia que faz com que o leitor acabe preso ao tema representado.
Autor: Hércules Andrade
Opa! Que maravilha! Serviu como uma dica para melhorar minhas brincadeiras gráficas ;)
ResponderExcluirOpa! Que maravilha! Serviu como uma dica para melhorar minhas brincadeiras gráficas ;)
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